Santos Dias da Silva
“Ele sempre dizia que, se um dia faltássemos, era necessário que houvesse
outras pessoas para continuar nosso trabalho”.
Eutrópio Barbosa, de 60 anos (Colega de trabalho de Santo Dias)
FATO DA VIDA:
Testemunho de Ana Dias
“Não está certo! Não está certo que
morra o pai dos dois meninos, o esposo... aquele que reservava o melhor de
si para dar apoio e coragem aos irmãos
que mais sofrem. Não está certo que
morra o operário na luta pela justiça”.
Testemunho de Dom Paulo Arns
“Durante a vida inteira, o operário
Santo estudou a vida de seus companheiros, leu o Evangelho e conheceu o
amor de Cristo pelos operários. Buscou uma só meta: que os operários
tivessem mais justiça. Conscientemente ofereceu a vida, resistiu na luta até
morrer assassinado e com seu corpo
protegeu a vida de seus irmãos.
A vida e a morte do operário Santo alcançaram o maior significado que
um ser humano pode alcançar: sua existência e seu compromisso até derramar seu sangue, fizeram nascer a justiça para todo o mundo operário.
Texto Bíblico: Mt 5,10-13
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o
Reino dos Céus. Bem-aventurados sois, quando vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos
e regozijai-vos, porque será grande a vossa recompensa nos Céus, porque foi
assim que perseguiram os profetas, que vieram antes de vós.
Leitor 1 – Santo, mártir operário, não desperdiçou futilmente sua vida,
não entregou mansamente sua vida. Morreu de pé, lutando. Tombou na luta
pelos direitos humanos e pela justiça social. Foi responsável pelo maior gesto
de dar a vida, pois “ninguém tem maior amor do que aquele que entrega sua
vida por aqueles que ama”. Na hora em que o operário Santo morreu como o
grão de trigo, muitos trabalhadores/conseguiram e estão conseguindo, ainda
hoje, dar “pão” a seus companheiros/as e a seus filhos...
outras pessoas para continuar nosso trabalho”.
Eutrópio Barbosa, de 60 anos (Colega de trabalho de Santo Dias)
FATO DA VIDA:
Testemunho de Ana Dias
“Não está certo! Não está certo que
morra o pai dos dois meninos, o esposo... aquele que reservava o melhor de
si para dar apoio e coragem aos irmãos
que mais sofrem. Não está certo que
morra o operário na luta pela justiça”.
Testemunho de Dom Paulo Arns
“Durante a vida inteira, o operário
Santo estudou a vida de seus companheiros, leu o Evangelho e conheceu o
amor de Cristo pelos operários. Buscou uma só meta: que os operários
tivessem mais justiça. Conscientemente ofereceu a vida, resistiu na luta até
morrer assassinado e com seu corpo
protegeu a vida de seus irmãos.
A vida e a morte do operário Santo alcançaram o maior significado que
um ser humano pode alcançar: sua existência e seu compromisso até derramar seu sangue, fizeram nascer a justiça para todo o mundo operário.
Texto Bíblico: Mt 5,10-13
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o
Reino dos Céus. Bem-aventurados sois, quando vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos
e regozijai-vos, porque será grande a vossa recompensa nos Céus, porque foi
assim que perseguiram os profetas, que vieram antes de vós.
Leitor 1 – Santo, mártir operário, não desperdiçou futilmente sua vida,
não entregou mansamente sua vida. Morreu de pé, lutando. Tombou na luta
pelos direitos humanos e pela justiça social. Foi responsável pelo maior gesto
de dar a vida, pois “ninguém tem maior amor do que aquele que entrega sua
vida por aqueles que ama”. Na hora em que o operário Santo morreu como o
grão de trigo, muitos trabalhadores/conseguiram e estão conseguindo, ainda
hoje, dar “pão” a seus companheiros/as e a seus filhos...
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