O falso "Like" do Facebook
A BBC abriu este site desonestos para verificar a eficácia da publicidade no Facebook.
Uma investigação da BBC testou a eficácia da publicidade no Facebook e concluiu que é possível que as empresas estão gastando grandes somas de dinheiro em vão.
O teste consistia em criar ProfileCustomer empresa imaginária a rede social com o nomeVirtualBagel e contratação de anúncios projetados para as pessoas se adicionar um "como".
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Dentro de 24 horas, VirtualBagel tinha 1.600 "como", mesmo que a página não oferece quaisquer produtos ou conteúdo interessante.
75% eram de pessoas de Cairo, Egito, com idades entre 13 e 17. O resto eram da Índia, Indonésia e Filipinas.
Mas um pouco de pesquisa, descobriu que muitas das pessoas que provaram a página que não foram reivindicados ser.
Um caso flagrante é o de um usuário chamado Ahmed Ronaldo, que alegou ser um empregado do Real Madrid e cujo perfil imagem era a de jogador de futebol Cristiano Ronaldo. Um Ahmed também gostava mais de 3.000 páginas.
De acordo com um especialista em segurança, alguns dos perfis que deram o seu "gostos" na página parecia ser "perfis falsos" administrado por programas de computador projetados para distribuir spam.
Publicidade sob o microscópio
Alguns usuários disseram que como a empresa fictícia criada pelos perfis BBC não eram credíveis.
O ponto é que o "como" são altamente considerados nos departamentos de marketing das grandes marcas.
Uma razão é que quando um usuário pressionar o botão de "como" a empresa pode publicar suas notícias em sua parede, bem como enviar mensagens e até mesmo avisar seus amigos sobre a sua conexão.
Facebook só faz dinheiro cobrando uma taxa para as empresas de publicidade, desenvolvida para atrair novos "como". Algumas empresas têm vindo a atrair milhões de pessoas.
No entanto, um consultor de marketing contactados pela BBC alertou clientes sejam cautelosos ao estimar o seu valor.
A grande maioria das vendas de publicidade do Facebook e sua eficácia será refletido em resultados financeiros esperados para ser publicado em 26 de Julho, o primeiro relatório desde a entrada do público.
Amigos suspeita
Alguns anunciantes estão perdendo a confiança em publicidade no Facebook.
No início deste ano Facebook revelou que, entre 5 e 6% de seus 901 milhões de usuários pode ser falsa, o que significaria cerca de 54 milhões de perfis.
Graham Cluley, da empresa de segurança Sophos, disse que este é um grande problema.
"O spam e os envolvidos na concepção vírus pode produzir em massa falsos perfis do Facebook para espalhar links perigosos e spam, e encorajar as pessoas a adicioná-los como amigos", disse ele.
"Sabemos que algumas dessas contas são tratadas por programas de computador que permitem que uma pessoa usando milhares de perfis a partir de um único computador e executar ações como" eu gosto de você "para as páginas mais melhor para criar uma grande comunidade ".
"Tenho certeza de que o Facebook está tentando fechá-los, mas pode ser difícil distinguir real a partir de contas falsas."
No entanto, um porta-voz da rede social disse: "nós não vemos nenhuma evidência de que uma onda de 'me utilizador gusta'proceda falsa ou obsessivo usuários."
Mas Cluley disse que o Facebook queira minimizar o problema. "Eles estão fazendo o dinheiro cada vez que uma empresa torna-se um membro do Facebook", disse ele.
Desencanto
Michael Tinmouth, um consultor de marketing para mídias sociais, tem sido as campanhas no Facebook para pequenas empresas, incluindo empresas de luxo e produtos de transporte para executivos.
Na primeira, os clientes estavam satisfeitos com os resultados, mas depois ficou preocupado ao verificar que gostava de seus anúncios
"Nós não vimos evidências de que ela é um problema significativo "
O porta-voz do Facebook
Eles apontaram para os usuários do Facebook ao redor do mundo e todo o seu "como" veio de países como as Filipinas e Egito.
"Eles estavam com idade entre 13 e 17 anos, os nomes de seus perfis eram muito desconfiados, e quando viram além do que eles gostavam desses 3.000, 4.000 e até 5.000 páginas outros", disse ele.
Alguns perfis, acrescentou, tinha dados impossíveis. Como Agung Pratama Sevenfoldism, nascido em 1997 e ex-diretor da Chevron em 2010, que, na opinião de Tinmouth parece "improvável".
O experimento da BBC confirmou que a experiência do consultor não seria um caso isolado.
Tinmouth pediu ao Facebook para investigar a questão dos perfis falsos após um de seus clientes se recusou a pagar para os seus anúncios, alegando que eles tinham vindo para "pessoas reais".
A empresa disse que a maioria eram autênticas e se recusou a encontrá-lo para discutir o retorno de seu dinheiro.
"Não há evidência"
Facebook diz que não há nenhuma evidência para mostrar que sua publicidade não é eficaz.
Facebook disse à BBC que lançou publicidade Tinmouth para uma audiência global, sem especificar um grupo-alvo. "Eu nunca recomendaria a ninguém tomar o negócio dessa maneira", acrescentou o porta-voz para a rede.
Mas a BBC também conversou com um executivo de marketing de mídia social uma das maiores empresas britânicas, que afirmavam ser cada vez mais céticos sobre o valor da publicidade no Facebook.
"Todo investimento feito em publicidade do Facebook nos trouxe a receita de vendas baixas", disse ele.
O executivo, que não quis ser identificado, disse que sua empresa descobriu que poderia aumentar a sua conexão com os clientes através da rede social sem o uso de publicidade.
"Os fãs que recebem através da publicidade não pode ser verdadeira, e se assim são as pessoas que irão interagir com a marca?". A resposta cada vez mais parece haver ", disse ele.
"Nós não vimos evidências de que ela é um problema significativo", disse por sua vez um porta-voz do Facebook disse à BBC. "Nenhum deles foi notado pelo grande número de anunciantes que estão aproveitando os resultados positivos após o uso do Facebook."
"Todas essas empresas têm acesso ao Facebook analisa-os para ver as identidades de pessoas que gostam de suas páginas."
"Uma porcentagem muito pequena de usuários de abrir contas usando pseudônimos, mas isso é contra as nossas regras e sistemas que usamos e relatórios de usuários para detectá-lo", concluiu.
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FONTE http://www.bbc.co.uk/
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